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Resumo
Porque o estudo e promoção da amamentação, que se pretende bem sucedida, impõe-se estratégia fundamental de actuação de todos os profissionais de saúde que zelam pela promoção da saúde e bem estar da criança, família e comunidade, procedeuse à realização de um estudo descritivo-correlacional, longitudinal tipo painel, junto de 607 pares mães/bebés, por forma a caracterizar a amamentação bem sucedida e estudar a influência de factores sociais, físicos e psicológicos da mãe e do bebé e as implicações da prática de enfermagem no sucesso deste complexo processo interactivo. As puérperas eram mães de RN de termo e saudáveis que se encontravam nas 48 horas pós parto, internadas numa Maternidade de Coimbra, durante o segundo trimestre de 2000, utilizando-se como instrumentos de recolha de informação o questionário com questões formuladas de acordo com a cronologia de aplicação, às 48 horas pós parto, aos três, seis e doze meses após a alta, o Inventário de Auto-Estima Materna versão Portuguesa de Mendes (1992), a escala de avaliação do comportamento alimentar da criança de Kay Matthews (1988), o inventário do afecto materno de Mary Muller (1994), a Escala de Recursos Familiares, versão Portuguesa de Cristina Canavarro e colaboradores (1990) e a escala de avaliação materna da amamentação de Ellen Leff (1994). Os resultados mostraram que, para além da duração e da ausência de problemas físicos, a amamentação bem sucedida relaciona-se com as vivências familiares e sociais maternas, factores demográficos e história de vida materna, características do RN, auto-estima materna, recursos familiares, comportamento alimentar do RN, envolvimento materno e com a própria satisfação materna com a amamentação. Palavras-chave
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