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Resumo
Procurou-se, com este estudo, conhecer as percepções dos estudantes (155) finalistas do Curso Superior de Enfermagem sobre o desenvolvimento de competências relacionais de ajuda e identificar a sua relação com o auto-conceito. Para tal, procedeu-se à aplicação dos seguintes instrumentos de recolha de dados: Inventário Clínico do Auto-Conceito de Vaz Serra (1986a) e o Inventário de Competências Relacionais de Ajuda de Ferreira (2004). Foi realizado um estudo descritivo-correlacional, sendo os dados obtidos tratados por métodos de análise quantitativa. Dos resultados destacamos a confirmação da hipótese de que existem relações significativas entre as sub-escalas do auto-conceito: aceitação/rejeição (p=0,009), auto-eficácia (p=0,002), maturidade psicológica (p< 0,001) e impulsividade/actividade (p=0,002) e o desenvolvimento de competências relacionais. Estes resultados apontam para a importância do conhecimento da individualidade do estudante, no sentido de se adoptarem estratégias pedagógicas que favoreçam o desenvolvimento de competências relacionais. Palavras-chave Ensino de enfermagem, auto-conceito, relação de ajuda, desenvolvimento de competências
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