A “Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica” e a “Enfermagem à Pessoa com Doença Crónica e Paliativa” foram as áreas em destaque no “III Congresso Internacional de Enfermagem Médico-Cirúrgica - Gerir a (im)previsibilidade e complexidade”, que a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) acolheu entre os dias 4 e 6 de junho de 2015.
Cerca de 300 participantes, metade dos quais especialistas, debateram os contextos de alta complexidade, e por vezes de imprevisibilidade, que dominam os ambientes clínicos onde exercem atividade, procurando respostas no domínio da prática clínica, da gestão dos cuidados, da investigação e da formação dos profissionais.
“Complexidade e imprevisibilidade”, “Eventos adversos e cultura de segurança”, “O enfermeiro especialista no sistema de saúde - custo ou investimento”, “Colheita de órgãos na PCR (paragem cardiorrespiratória) irreversível” e “A música como instrumento de cuidado, de bem-estar e de qualidade de vida” foram os títulos das conferências proferidas.
Profissionais da Direção-Geral da Saúde, representantes da Ordem dos Enfermeiros, de hospitais e de serviços de saúde, professores universitários, enfermeiros e médicos especialistas integraram a equipa de preletores portugueses e espanhóis convidados para o encontro.
Na foto podemos ver os enfermeiros José Carlos Martins (coordenador da Unidade Científico-Pedagógica de Enfermagem Médico-Cirúrgica da ESEnfC) e Ricardo Alexandre Almeida (presidente da Associação de Enfermeiros Especialistas em Enfermagem Médico-Cirúrgica), entidades que organizaram o Congresso.