15:00 - 16:30
Marcando a diferença: Os programas do ICN   -   Pólo B - Sala 7 - r/ch

David C. Benton (Director Executivo do Conselho Internacional de Enfermeiros, ICN)

 

O ICN desenvolve uma ampla variedade de actividades relacionadas com os três pilares fundamentais da prática profissional, da regulação e do bem-estar socioeconómico. Apesar de algumas destas actividades se aplicarem de forma geral a todas as associações que fazem parte do ICN, outras destinam-se a necessidades específicas e desafios que cada país membro enfrenta. O ICN desenvolve a sua actividade em parceria, não apenas com as suas associações membro e afiliadas mas também com várias organizações intergovernamentais, patrocinadores e parceiros na área da indústria. Este workshop representa uma oportunidade para destacar as várias e abrangentes actividades da organização e o seu impacto a nível local, nacional e internacional.  

 

Objectivos de aprendizagem:
1. Sensibilizar a comunidade para os programas do ICN e o seu impacto.
2. Abordar a questão do valor do trabalho em parceria.
3. Sublinhar os factos que contribuem para o sucesso das actividades do programa do ICN.

Sem tradução simultânea para Português, Espanhol e Inglês.

15:30 - 17:30
Reabilitação e Enfermagem, Organização e Práticas   -   Pólo B - Sala 12 - 2º andar

Objectivos:
- Dar a conhecer a realidade portuguesa na prática e organização dos cuidados de reabilitação.
- Partilhar as experiencias dos participantes no workshop.
- Dar a conhecer a organização e âmbito da Associação Portuguesa de Enfermeiros de Reabilitação (APER).
Coordena esta actividade: Enfermeiro José Carlos Januário da APER

Sem tradução simultânea para Português, Espanhol e Inglês.

16:30 - 17:00
Simulação, métodos de avaliação e pedagogia   -   Pólo A - Sala 2.5 - 2º Andar

Conferência Satélite

Juan Antonio Muro Sans (Director Educacional de Medical Simulator S.L., Espanha)

 

O uso da simulação como ferramenta de avaliação com manequins de alta-fidelidade está a ser utilizada de uma forma muito difundida entre as instituições de ensino superior e organizações não-governamentais para certificar profissionais de saúde como competentes, e até mesmo hospitais.

Ainda há muita discussão acerca de quão adequados são os métodos de avaliação e se eles são padronizados a nível local, nacional ou internacional, e quais devem ser os requisitos mínimos a cumprir antes de avaliar os profissionais.

Os profissionais de saúde que são avaliados através de listas de verificação estão melhor preparados do que os avaliados com debriefing, ou com testes teóricos ou práticos? Até que ponto é justo efectuar um exame a uma pessoa que nunca enfrentou um simulador de paciente?

Sem tradução simultânea para Português, Espanhol e Inglês.

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