A Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) ultrapassou, já no presente ano letivo, a meta traçada pela União Europeia para 2020, de pelo menos 20% dos licenciados pelas instituições de ensino superior terem um período de mobilidade no estrangeiro: tal sucedeu com 25,94% dos estudantes.
Os dados foram apresentados pelo professor Fernando Amaral, coordenador do Gabinete de Relações Nacionais e Internacionais (GRNI) da ESEnfC, durante mais uma Semana Internacional, que decorreu na instituição de 4 a 7 de maio, desta feita subordinada ao tema “Internacionalização, Mobilidade e Cidadania”.
«A internacionalização tem de ser uma estratégia das instituições de enino superior. Nos últimos anos, temos feito um esforço grande no sentido de encontrar parceiros internacionais, quer para projetos de investigação, quer para a mobilidade de estudantes e de pessoal não docente», afirma o responsável do GRNI.
Divulgar os projetos da ESEnfC no âmbito da internacionalização e mostrar algumas experiências nesse domínio foram os principais objetivos da semana de atividades.
A iniciativa compreendeu momentos de partilha de experiências de mobilidade, quer por estudantes (enviados pela Escola de Coimbra para vários países, mas também por jovens universitários de outras nacionalidades recebidos na ESEnfC), quer por docentes e por não docentes.
Experiências de pós-doutoramento e de doutoramento sanduiche realizadas por docentes estrangeiros na ESEnfC, na Unidade de Investigação em Ciências da Saúde: Enfermagem (UICISA: E), foram apresentadas, ao longo da semana, por profissionais do Brasil (Escola de Enfermagem Anna Nery) e de Espanha (Universidade de Vic e Universidade Castilla la Mancha).
Com esta iniciativa, o Gabinete de Relações Nacionais e Internacionais da ESEnfC volta a destacar a importância da formação em contexto internacional e do intercâmbio de experiências culturais que lhe está associado.
