Mestrado em Enfermagem Médico-Cirúrgica na área de Enfermagem à Pessoa em Situação Perioperatória

1. Analisar práticas promotoras de segurança e bem-estar.
2. Monitorizar e avaliar a pessoa para controlo da dor, sedação e analgesia.
3. Selecionar, preparar e testar equipamento necessário para a anestesia.
4. Desenvolver conhecimentos sobre técnicas anestésicas e vigilância da pessoa em contexto perioperatório.
5. Desenvolver conhecimentos sobre a farmacologia analgésica/anestésica.
6. Desenvolver conhecimentos sobre emergências anestésicas e perioperatórias.
7. Compreender a seleção de informação na transição de cuidados.

1. Práticas do enfermeiro na avaliação e gestão da dor aguda.
2. Intervenções farmacológicas e não farmacológicas na gestão da dor.
3. Técnicas anestésicas e intervenções de enfermagem no perioperatório.
4. Monitorização e vigilância perioperatória.
5. Recuperação anestésica.
6. Farmacologia perioperatória.
7. Complicações e emergências anestésicas e perioperatórias.
8. Documentação e transferência de informação na transição de cuidados

Os conteúdos programáticos vão ser desenvolvidos tendo em conta os objetivos propostos para a carga horária da unidade curricular.
Os conteúdos apresentados serão desenvolvidos nas aulas teóricas e teórico-práticas.
Assim, os conteúdos programáticos 1 e 2 permitem alcançar os objetivos 1 e 2; o conteúdo programático 3, permite alcançar os objetivos 3 e 4; os conteúdos programáticos 4 e 5, o objetivo 2; o conteúdo programático 6, o objetivo 5; e o conteúdo programático 7, o objetivo 6. Por último, o conteúdo programático 8, permite alcançar o objetivo 7.

Será utilizado o método expositivo e interativo para apresentar conteúdos teóricos e situações clínicas fomentando a discussão e o desenvolvimento de pensamento crítico por parte dos estudantes. Serão privilegiadas, entre outras, estratégias que conduzam à expressão e debate de ideias, à pesquisa individual e de grupo. Nas aulas teórico-práticas serão desenvolvidos trabalhos de grupo sobre temáticas que vão ao encontro dos conteúdos programáticos e das necessidades/interesses dos estudantes.
Para as horas de trabalho autónomo dos estudantes serão disponibilizados materiais que ajudem a aprofundar e a consolidar o conhecimento. Complementarmente, nas horas de contacto serão promovidos momentos de discussão de modo a garantir a integração desse conhecimento pelos estudantes, numa proporção de 4 horas por conteúdo programático.
A avaliação periódica atenderá à diversidade dos estudantes e das suas necessidades, permitindo flexibilidade do processo de avaliação, propondo-se o formato de apresentação de trabalho (em grupo), com apresentação, reflexão e discussão em sala de aula na presença de todos os estudantes, versando temas relacionados com os conteúdos programáticos, e cotado de 0-20 valores. Será valorizada a participação individual de cada estudante na apresentação do trabalho. Assim, a componente individual terá a ponderação de 25% e a componente de grupo (trabalho escrito) terá a ponderação de 75%. Relativamente aos exames de época normal e de recurso realizar-se-ão por prova escrita cotada de 0-20 valores.

As metodologias adotadas pretendem alcançar os objetivos propostos na carga horária da unidade curricular, permitindo esclarecer, clarificar e/ou aprofundar as temáticas lecionadas.
Privilegia-se o uso do método expositivo e recurso a técnicas interativas para análise e discussão de casos clínicos. Estas metodologias permitirão aos estudantes transferir o conhecimento construído ao longo da lecionação da unidade curricular e analisar o seu papel e responsabilidade no controlo da dor, nas suas diversas dimensões, aquando da prestação de cuidados de enfermagem.
O modelo de avaliação por trabalho de grupo exigirá que os estudantes identifiquem o papel do enfermeiro na gestão da dor e demonstrem conhecimentos para a sua avaliação, atestando a consecução dos objetivos desta unidade curricular.

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