A Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) acaba de criar um Grupo de Ação Cultural que já tem iniciativas agendadas (serão dadas a conhecer detalhadamente dentro em breve), que incluem, por exemplo, a celebração dos 50 anos do 25 de Abril e o 45º aniversário do Serviço Nacional de Saúde.
Constituído por cinco pessoas (quatro docentes e uma técnica superior), este grupo de trabalho, criado por despacho do Presidente da ESEnfC, «visa a promoção, divulgação e criação de eventos de âmbito cultural que, não excluindo a enfermagem e a saúde, vão além destas áreas», afirma o professor José Carlos Santos, membro do Conselho de Gestão da Escola designado para a coordenação da equipa.
«A par das dimensões científica e pedagógica, a dimensão cultural faz parte da afirmação da autonomia institucional da Escola», sustenta o coordenador do novo Grupo de Ação Cultural.
Exposições itinerantes, debates e apresentações de livros serão algumas das atividades previstas.
Segundo José Carlos Santos, «o grupo de trabalho é constituído por pessoas com diferentes responsabilidades institucionais, permitindo uma visão global da instituição, no sentido de identificar sinergias e potencializar atividades».
O coordenador do Grupo de Ação Cultural da ESEnfC, que espera vir a «incluir estudantes» na equipa, propõe-se «diversificar atividades e iniciativas», sublinhando que ela estará atenta «às oportunidades que possam surgir no âmbito cultural e que possam promover a cidadania e o desenvolvimento global de toda a comunidade educativa».
Ana Paula Forte Camarneiro (Centro de Documentação e Informação), Cristina Maria Figueira Veríssimo (Sistema de Gestão de Conciliação), Helena Maria Mourão Felizardo (Comissão para a Organização de Eventos e Cerimónias Académicas), e Margarida Maria de Sousa Pereira (Conselho de Gestão) são os outros elementos do Grupo de Ação Cultural da ESEnfC.
A ESEnfC, «além de querer formar enfermeiros, pretende formar pessoas nas suas múltiplas dimensões», sendo que «a cultura, nas suas diferentes facetas, desempenha para este objetivo um papel crucial», lê-se no despacho de António Fernando Amaral, de 19 de fevereiro deste ano, que dá existência ao Grupo de Ação Cultural.
[2024-03-22]
